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Blog Finalizando, com Bruno Gagliasso: Parabéns e obrigado!

Apaixonado por MMA, o ator Bruno Gagliasso divide semanalmente suas opiniões e reflexões sobre o esporte em blog no UFC Brasil


Como toda pessoa fanática por MMA, os acontecimentos atuais sempre me fazem recordar o passado. Afinal, não tem como negar que tudo o que o esporte vive atualmente é fruto do que vários ícones das primeiras gerações plantaram, desde a evolução do Vale Tudo até aqui.

Assim, podemos ver atualmente um capítulo importante sendo escrito. Capítulo esse que, pela força com que elas vieram e pela maneira com que se estabeleceram, se tornou parte obrigatória em todo evento: o do poder das mulheres no MMA.

Já nos acostumamos a torcer por elas, a vibrar com as suas vitórias, ficar tristes com as derrotas, acompanhar o desenrolar das suas desavenças e idolatrá-las como as verdadeiras heroínas que são quando entram no octógono. Tudo com tanta espontaneidade que não parece ter sido tão difícil pra elas conquistar o espaço enorme que conquistaram até aqui.

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A cada vez que dão show, a impressão é a de que elas sempre estiveram fazendo isso por ali. E pensar que o Big Boss Dana White, em uma entrevista antiga, tinha dado um curto e grosso "nunca" como resposta a um repórter que queria saber quando veríamos mulheres lutando no octógono. Assim, não podemos esquecer que no início muitos negaram as tentativas delas de fazer parte, ignoraram suas presenças quando conseguiram, e até não acreditaram que elas iriam tão longe, dando então mérito total à excelente participação das mulheres na nova era do MMA.

O UFC é um evento que sempre nos desperta vários sentimentos ligados a paixão, seja pelo próprio esporte ou por um lutador específico. Tendo isso como princípio, nada mais justo do que as mulheres dominarem o mercado. Bethe Correia, Claudia Gadelha, Jéssica Andrade, Cris Cyborg, Larissa Pacheco, Amanda Nunes, Poliana Botelho, enfim, todas que representam o nosso país no maior evento do mundo estão de parabéns. Além de reconhecer os incríveis feitos das nossas super mulheres, temos que agradecer, afinal, como em vários outros campos em que elas dominam, as atletas estão com a moral em alta e nós, torcedores, somos sortudos por tê-las acrescentando ainda mais ao esporte. Concordam?

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